Pelo menos três polêmicas marcaram a reunião ordinária da Câmara de Vereadores de Santa Cecília do Pavão, na noite dessa segunda-feira (30).
A primeira se refere à reprovaçlão de projeto de lei encaminhado pelo prefeito José Sérgio Juventino, o Padre Zezinho (PPS), que pretendia aumentar em 21% a taxa de água e esgoto no município. A votação terminou em 7 a 1. Único a apoiar a medida foi o vereador Manoel Rodolfo (PPS).
No entanto, o assunto mais comentado da noite foi o recebimento de denúncia contra o vereador Amilton Ynoue (PT), que pode levar à cassação de seu mandato.
A Comissão de Investigação é formada pelo presidente Bruno Gavioli Cestário (PTB), pelo relator Amauri Ynoue (PTB), o Peixinho, e pelo membro Gleisson José Gonçalves (PSDB). Após a nomeação dos integrantes, a comissão tem prazo de cinco dias para início dos trabalhos.
Segundo o presidente Joselito da Luz (PMDB), a comissão terá o prazo de 90 dias para finalizar os trabalhos, que terão sequência mesmo durante o recesso parlamentar, ou seja, entre 15 de dezembro de 2015 e 15 de fevereiro de 2016.
A investigação gira em torno de suposta quebra de decoro parlamentar praticada pelo vereador Amilton Ynoue, o Miltinho do PT. Ele teria ido à casa de um morador e comentado que casas populares não são liberadas, porque outros vereadores têm se posicionado contra.
Ainda durante a sessão legislativa, a terceira polêmica começou quando o vereador Miltinho comentou que a Câmara Municipal deveria se preocupar com questões mais importantes. Entre as irregularidades apontadas, ele citou o caso do advogado e do contador que não cumprem carga horária, aparecendo ao local de trabalho apenas uma ou duas vezes por semana.
O vereador Miltinho também citou que o presidente Joselito da Luz havia recebido pelo menos 65 diárias, no total de R$ 26 mil, em dois anos. Em resposta, Zelito relatou que Miltinho do PT havia gasto R$ 11 mil em diárias em dois anos, na condição de vereador e ainda de funcionário público da prefeitura de Santa Cecília do Pavão.
A primeira se refere à reprovaçlão de projeto de lei encaminhado pelo prefeito José Sérgio Juventino, o Padre Zezinho (PPS), que pretendia aumentar em 21% a taxa de água e esgoto no município. A votação terminou em 7 a 1. Único a apoiar a medida foi o vereador Manoel Rodolfo (PPS).
No entanto, o assunto mais comentado da noite foi o recebimento de denúncia contra o vereador Amilton Ynoue (PT), que pode levar à cassação de seu mandato.
A Comissão de Investigação é formada pelo presidente Bruno Gavioli Cestário (PTB), pelo relator Amauri Ynoue (PTB), o Peixinho, e pelo membro Gleisson José Gonçalves (PSDB). Após a nomeação dos integrantes, a comissão tem prazo de cinco dias para início dos trabalhos.
Segundo o presidente Joselito da Luz (PMDB), a comissão terá o prazo de 90 dias para finalizar os trabalhos, que terão sequência mesmo durante o recesso parlamentar, ou seja, entre 15 de dezembro de 2015 e 15 de fevereiro de 2016.
A investigação gira em torno de suposta quebra de decoro parlamentar praticada pelo vereador Amilton Ynoue, o Miltinho do PT. Ele teria ido à casa de um morador e comentado que casas populares não são liberadas, porque outros vereadores têm se posicionado contra.
Ainda durante a sessão legislativa, a terceira polêmica começou quando o vereador Miltinho comentou que a Câmara Municipal deveria se preocupar com questões mais importantes. Entre as irregularidades apontadas, ele citou o caso do advogado e do contador que não cumprem carga horária, aparecendo ao local de trabalho apenas uma ou duas vezes por semana.
O vereador Miltinho também citou que o presidente Joselito da Luz havia recebido pelo menos 65 diárias, no total de R$ 26 mil, em dois anos. Em resposta, Zelito relatou que Miltinho do PT havia gasto R$ 11 mil em diárias em dois anos, na condição de vereador e ainda de funcionário público da prefeitura de Santa Cecília do Pavão.