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sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Quem era mãe que morreu após parto de trigêmeos e deixou 7 filhos


Camila Cassimiro da Conceição, de 32 anos, sonhava em ter um emprego digno junto com o companheiro e educar as filhas. Em busca de melhores oportunidades de trabalho, saiu de Indiaroba (SE) para morar em Itajaí, no Vale, há cerca de dez anos. Na quinta-feira (28), quase dois dias depois de dar à luz trigêmeos, ela sofreu uma hemorragia e não resistiu às complicações. Deixou os recém-nascidos e quatro meninas.

Na primeira e segunda gestações, Camila teve duas meninas. Na terceira vieram as gêmeas e na quarta, os trigêmeos. A gravidez não foi planejada — tanto que antes de fazer o teste ela achava que estava com coronavírus —, mas o casal, passado o susto, ficou radiante, ainda mais quando soube que teria o primeiro menino, esperado desde a chegada da primogênita.

Altamir Santos soube da morte da irmã durante a manhã e ainda tenta assimilar a realidade. Ele é um dos cinco irmãos de Camila e o único que vive em Itajaí trabalhando como pedreiro.

Santos lembra da irmã sempre sorridente e brincalhona. "Ela vivia rindo, éramos muito companheiros, nunca brigamos. A gestação foi tão boa, estava indo tudo tão bem, eu não entendo", disse.

Para a filha de Santos, Éricka Layne, de 24 anos, a tia era como uma amiga próxima, pois tinham pouca diferença de idade. Elas dividiam os assuntos do dia a dia, principalmente sobre os filhos.

As gêmeas de 3 anos não aceitavam passar um dia sequer na casa de parentes, de tão apegadas à mulher. Segundo a sobrinha, Camila era uma mãe dedicada e amorosa.

O companheiro de Camila e pai dos sete filhos, José Cleber Xavier Cardoso, de 34 anos, trabalha como pedreiro e mora com a família em uma casa alugada, de dois quartos, no bairro Murta. Eles se conheceram no interior de Sergipe e estavam juntos havia 13 anos.




FONTE: g1.globo.com


terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Família descobre que corpo de idosa foi trocado ao abrir caixão em velório


Uma família foi surpreendida durante um velório ao descobrir que o corpo de uma idosa foi trocado com o de outra pessoa em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, no domingo (24).

Segundo parentes e amigos, eles aguardavam o corpo de Rosa Guerreiro na Capela Princesa. Quando o corpo chegou, por volta das 17h30, abriram o caixão e viram que o corpo era de outra mulher.

De acordo com familiares, ela vestia, inclusive, a mesma roupa separada por eles para Rosa usar no funeral.

Os familiares, então, ligaram para a Funerária Princesa e para o Hospital Bom Jesus para verificar o ocorrido.

Por meio de nota, o hospital afirmou que as pacientes foram liberadas para velório em um horário próximo e seriam transportadas pela mesma funerária. O hospital disse ainda que apura o caso.

Procurada, a funerária afirmou que não se pronunciará sobre o assunto.


Rosa Guerreiro, de 64 anos, estava internada após sofrer convulsões em casa. Segundo a família, ela não resistiu a uma parada cardíaca e morreu no domingo, no hospital, por volta das 9h.

Segundo a família, o corpo da outra mulher, que estava no lugar de Rosa, não foi identificado.

Os familiares afirmaram, ainda, que estão juntando as informações do ocorrido e que processarão o hospital e a funerária.


FONTE: g1.globo.com/pr


segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

MULHER CAI EM GOLPE DE UMA EMPRESA DE TURISMO E PERDE R$ 3.468,00 REAIS


Neste sábado, 23, por volta das  12h28min compareceu ao plantão da PM uma senhora relatando que uma empresa de turismo entrou em contato com ela informando-a que ela havia ganhado um pacote de viagem e que ela deveria assinar um contrato e pagar um valor de R$ 3.468,00, que poderia ser divido em 12 vezes no cartão de crédito. A solicitante informou que após ter fechado o negócio, foi pesquisar sobre a empresa e constatou inúmeras reclamações e que decidiu encerrar o contrato, porém foi informada pela empresa que não poderiam devolver o dinheiro nem romper o contrato. A vítima foi orientada.

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