Descontentes com o salário recebido, professores municipais de Assai ameaçam paralisar as atividades no final desse mês.
Eles cobram a aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários, além da implantação do piso salarial nacional.
Entre a categoria, a expectativa tem sido crescente principalmente desde o final do ano passado, quando a administração municipal havia prometido o pagamento de salário maior já para o começo de 2010.
Principal revolta se refere inclusive ao recebimento de salário mínimo por professores com formação em ensino superior e também com curso de pós-graduação.
Conforme holerite de professor que não quis se identificar, o salário bruto de março de 2010 era de R$ 510,00, somado ao salário-família de R$ 27,24 e outros R$ 15,50 referentes a adicional por tempo de serviço.
Já o líquido chegou a R$ 505,42, após desconto de 8% a titulo de INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), no valor de R$ 42.02, e outros R$ 5,10 para associados do Aresma (entidade que reúne o funcionalismo público municipal). No caso, o salário bruto inclui o piso bruto de R$ 510,00, somado ao salário-família de R$ 27,24 e outros R$ 15,50 referentes a adicional por tempo de serviço.
Também desde o segundo semestre de 2009, professores municipais aguardavam com ansiedade a implantação do piso salarial nacional – previsto para o começo desse ano -, o que ainda não aconteceu.
A categoria ainda reclama que o salário mínimo (de R$ 510,00) dos professores (com formação superior e inclusive com pós-graduação) é de mesmo valor que o recebido por auxiliar de serviços gerais e demais cargos os quais exigem formação de ensino fundamental somente.
Em sinal de protesto, o professorado assaiense pretende cruzar os braços durante 24 horas, conforme ato previsto para o final desse mês, caso a situação continue a mesma.
fonte - site revelia
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