Indústria de bateria, a Assaí Metais, fechou as portas depois de três anos de funcionamento no distrito Pau d’Alho do Sul, em Assaí.
Agora a população daquela localidade reclama do resíduo tóxico que ficou por lá.
Implantada na gestão Mário Sato (2001/2004), a Assaí Metais atuava com o aproveitamento de chumbo de baterias velhas.
Após a venda de placas de chumbo produzidas pela empresa, havia o descarte naquele local da carcaça de plástico das baterias, além de borras – a parte inservível.
Ocorre que, com o fechamento da Assaí Metais há quatro anos, aquele material continua ainda por lá.
Aquele terreno havia sido doado pelos proprietários para o município de Assaí, para instalação da indústria. Com o fim das atividades da Assaí Metais, o dono pediu a reintegração de posse.
Agora o impasse gira em torno da destinação do material contaminado com chumbo. No Paraná, há apenas um local capaz de acolher aquele material, estando na Região Metropolitana de Curitiba.
O problema agora se refere a quem cabe a responsabilidade do transporte daquelas borras: se do dono do imóvel, do município de Assaí ou do então responsável por aquele empreendimento industrial.
Em um dos barracões que armazena as borras de chumbo, o telhado está danificado. Com as chuvas, o material acaba parando no riacho existente nas proximidades, levando contaminação àquela região.
FONTE – SITE REVELIA
Agora a população daquela localidade reclama do resíduo tóxico que ficou por lá.
Implantada na gestão Mário Sato (2001/2004), a Assaí Metais atuava com o aproveitamento de chumbo de baterias velhas.
Após a venda de placas de chumbo produzidas pela empresa, havia o descarte naquele local da carcaça de plástico das baterias, além de borras – a parte inservível.
Ocorre que, com o fechamento da Assaí Metais há quatro anos, aquele material continua ainda por lá.
Aquele terreno havia sido doado pelos proprietários para o município de Assaí, para instalação da indústria. Com o fim das atividades da Assaí Metais, o dono pediu a reintegração de posse.
Agora o impasse gira em torno da destinação do material contaminado com chumbo. No Paraná, há apenas um local capaz de acolher aquele material, estando na Região Metropolitana de Curitiba.
O problema agora se refere a quem cabe a responsabilidade do transporte daquelas borras: se do dono do imóvel, do município de Assaí ou do então responsável por aquele empreendimento industrial.
Em um dos barracões que armazena as borras de chumbo, o telhado está danificado. Com as chuvas, o material acaba parando no riacho existente nas proximidades, levando contaminação àquela região.
FONTE – SITE REVELIA
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