Saiba como funcionam as farmácias municipais de Curiúva: Atualmente com 2 farmácias municipais, ambas com atendimento por profissional farmacêutico. A 1ª está localizada no Hospital São José e a outra na UBS central (esta última temporariamente atendendo em sala anexo à Secretaria Municipal de Educação). O Secretário Municipal de Saúde, Claudinei Bueno, conta que as demais UBS’s não possuem farmácia, porém isso não indica que não há medicamentos disponíveis. “O fato das demais UBS’s não contarem com farmácia justifica a ausência de certos remédios lá, mas o paciente pode e deve procurar a farmácia municipal mais próxima, apresentar sua receita e retirar seu medicamento”.
A farmacêutica Angélica Pacheco conta que o analgésico Paracetamol, o antiinflamatório Ibuprofeno e os remédios de controle de pressão arterial são os que mais tem retirada. “São aproximadamente 40mil comprimidos de paracetamol a cada três meses, cerca de 196 mil comprimidos de omeprazol para o mesmo período”.
Os recursos que bancam os remédios distribuídos na rede pública de saúde são vindouros dos governos municipal, estadual e federal. Os governos estadual e federal bancam juntos R$ 22.000,00 para compra de medicamentos a cada 3 meses e o município de Curiúva disponibiliza por igual período R$ 20.000,00.
“Todos os municípios do Paraná adquirem medicamentos pelo Consórcio Paraná Medicamentos, ou seja, não depende somente de nós, precisamos que as licitações estaduais estejam em dia para que nossos pedidos sejam atendidos e entregues no prazo”, explica Claudinei.
“Atualmente a UBS Vila Esperança encontra-se sem medicamentos, pois a umidade do local estava comprometendo a integridade dos remédios, os pacientes podem procurar diretamente na UBS central. O valor investido atualmente é suficiente para manter os medicamentos básicos aqui, pretendemos em breve, aumentando esse valor, poder manter também um estoque, o que nos dará mais segurança no atendimento ao público”, explica Angélica.
As dúvidas relacionadas ao funcionamento das farmácias municipais e à disponibilização de medicamentos podem ser tratadas diretamente nas farmácias, no Conselho Regional de Farmácia – CRF ou na Agência de Vigilância Sanitária – ANVISA, órgãos estes ordenadores e fiscalizadores.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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