Na tarde desta terça-feira, 3 de junho, Boca Aberta fazia seu protesto em trecho da avenida Rio de Janeiro e conseguiu chegar até a esquina da rua Souza Naves, próximo ao Centro de Múltiplo Uso da Memória.
Naquele trecho, efetivo da PM fez abordagem ao manifestante, conduzindo-o até a Delegacia de Polícia Civil. Momento após a chegada de Boca Aberta à delegacia, ainda chegou por lá sua bicicleta que também foi apreendida pela autoridade policial.
A apreensão do veículo teria sido motivada devido à prática de perturbação de sossego, decorrentes de relato de populares, comerciantes e também membros da Câmara de Vereadores.
O clima começou a ficar tenso por ocasião da abordagem policial na esquina da avenida Rio de Janeiro com a rua Souza Naves, e prosseguiu ainda nas instalações da Delegacia de Polícia Civil. Principal descontentamento de populares, comerciantes e da comunidade local é que o manifestante Boca Aberta teria saído de Londrina para proferir ofensas gratuitas a integrantes da Câmara de Vereadores e ao prefeito Luiz Alberto Vicente, inclusive nominando aqueles políticos um a um.
Diante do comentário de que Boca Aberta protocolaria algum documento na Câmara de Vereadores ainda na sessão da noite desta terça-feira, o presidente Amarildo Aparecido Corrêa comentou que aquela Casa de Leis estava aberta para receber qualquer pedido de informações ou providências. No entanto, o presidente Amarildo apenas reprovou o ato de falta de respeito daquele manifestante em relação às autoridades políticas da cidade.
Além do presidente Amarildo Corrêa, os vereadores Diego Viana, Sílvio Carlos Guadaguini e Henrique Sato também prestaram depoimento na Delegacia de Polícia Civil em representação contra as ofensas proferidas contra eles pelo manifestante londrinense Boca Aberta.
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