Você pode ter pensado que escrevemos errado o título dessa matéria, porém ele é real. Nos EUA, uma jovem de 18 anos vai ficar noiva de seu próprio pai, algo que vem causando muita polêmica no mundo todo.
Em uma entrevista feita para o jornal “The New York Magazine”, ela contou todos os detalhes sobre seu relacionamento e como tudo começou.
Sua mãe foi noiva muito jovem, ainda com 18 anos de idade, seu pai com a mesma idade namorou com ela por 6 meses e durante o período de gravidez eles se separaram.
Segundo informação passadas pela garota o motivo foi: “Os problemas psicológicos da minha mãe contribuíram para que a relação não funcionasse. Ela sofre de bipolaridade e outros problemas mentais”. “Eles não eram felizes e não mantiveram o contato depois do meu nascimento.”
Por conta desses fatos, ela foi criada nos seus primeiros 2 anos de vida por seus avós, indo poucas vezes se encontrar com seu pai.
Seu pai se distanciou dela e voltou a “tentar” ter contato com novamente aos 15 anos, enviando uma carta a sua mãe, pedindo para visitar a filha. No entanto, somente aos 17 anos de idade, um novo contato entre elesfoi realizado.
“Minha mãe era muito controladora. Ela tinha a senha do meu Facebook, desde a criação da conta. Um dia, depois de recuperar os meus privilégios de acessar a rede social, ele me adicionou como amigo.
A princípio, pensei que fosse o meu avô, por causa do nome similar. Só depois me dei conta de que se tratava do meu pai. Eu disse que achava que ele estava morto e perguntei por que ele demorou para entrar em contato. Ele disse que sempre tentava me adicionar, mas eu sempre rejeitava o convite. Era a minha mãe controlando o meu perfil.”
Desde então, os dois começaram a se aproximar mais um do outro, foi ai quando tudo começou a acontecer entre eles.
Segundo ela, após uma semana sem se verem, eles voltaram a se aproximar e passaram o dia se abraçando e trocando carinhos. Depois desse dia, marcaram mais um encontro, onde passaram 5 dias juntos.
Naquela época, seu pai ainda vivia com sua namorada e ela contou como estava sendo conviver com isso: “Na primeira noite, ele dormiu no sofá e eu no chão, só para ter a certeza de que estava tudo bem. Dormir em lugares diferentes me deixava ansiosa e eu pedi para que ele ficasse comigo, caso eu tivesse algum pesadelo durante a noite.
Na segunda noite, ele dormiu no sofá novamente. E no terceiro dia, eu me vi dormindo com ele no chão, deitada em seu peito, nos braços. A quarta noite passamos no chão de novo. Desta vez, nós realmente nos abraçamos. Quando acordamos, estávamos de conchinha. Eu não soube disso na hora, mas depois que nos declaramos, ele confessou ter tido uma ejaculação. (Não senti nada). Eu estava dormindo e ele foi discretamente ao banheiro.”
Após essa revelação, a jovem disse que o primeiro beijo entre eles aconteceu logo após os dois se perguntarem e refletirem sobre o que é que realmente estava acontecendo.
Durante uma brincadeira, ela mordeu seu arrepiou e ele ficou arrepiado, ele então devolveua brincadeira com um “beliscão” na coxa fazendo ela sentir o mesmo.
Depois desse momento as coisas começaram a esquentar, foi ai então que eles se beijaram pela primeira vez, o que ocasionalmente levou eles a terem sua primeira relação, que na ocasião havia sido a primeira vez da garota.
Ela afirma que em nenhum momento se sentiu coagida, na realidade ela realmente se sentiu a vontade ao lado pai. Desse momento em diante, seu pai terminou seu relacionamento com sua atual namorada e passou a ter um relacionamento mais sério com sua filha.
Sua família não apoiou a relação entre eles, porém do lado do seu pai todos aceitaram normal o tipo de relacionamento que ambos desenvolveram, enquanto a da mãe alega enxergar os dois apenas como pai e filha. Atualmente, ela com 18 e ele com 37, pensam em se casar e planejam ter filhos juntos.
Ela se referiu aos julgamentos sofridos da seguinte maneira: “Eu não entendo por que estou sendo julgada por ser feliz. Somos dois adultos que salvaram um ao outro. As pessoas precisam pesquisar mais sobre incesto e GSA, porque eles não sabem do que se trata e não entendem como acontece. Quando você tem 18 anos, você sabe o que quer. Você é adulto diante da lei. Eu posso cuidar de mim mesma. Não preciso de proteção. Se eu estivesse em uma situação da qual eu tivesse que sair, eu sairia. Não tenho medo de me defender.
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