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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Prefeito BARBOSA NETO VISITOU SANTA CECÍLIA DO PAVÃO


Prefeito Edimar Santos e Barbosa Neto no gabinete em Santa Cecilia do Pavão
Na tarde desta quarta-feira (11.01), o Prefeito Edimar Santos recebeu a visita do Prefeito de Londrina, Barbosa Neto.
O encontro contou com a presença do Vice-Prefeito Mauro Miyamoto, dos vereadores Claudio Covre, João Carlos Rabelo, João Carlos da Silva e Vanderley Novaski Barbosa, além de lideranças locais e de Assai do vereador Darlan Araujo.
Barbosa falou sobre o Projeto Arco Norte, que é um Plano Estratégico de Desenvolvimento Regional, que visa elevar o norte do Paraná a um patamar diferenciado de competitividade, proporcionando atração de investimentos públicos e privados em níveis nacional e internacional e  sua importância para os municípios da região, focado na industrialização e consequente geração de empregos.
Barbosa Neto ficou impressionado com a receptividade das lideranças presentes no encontro e elogiou a atual administração, destacando que é conhecedor do trabalho do Prefeito Edimar e vice Maurão desde sua campanha para Deputado, quando estiveram juntos.

Governo vai cobrar de prefeito cassado custos de nova eleição


A AGU (Advocacia Geral da União) vai cobrar dos prefeitos que forem cassados os custos das novas eleições que forem convocadas nos municípios. Pelo acordo firmado com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), após o prefeito ser julgado definitivamente, os Tribunais Regionais Eleitorais vão acionar a AGU para que sejam tomadas as providências necessárias para cobrar, por meio das ações judiciais, as despesas geradas pela convocação de nova votação.

O acordo tem validade de cinco anos e deve ser seguida pela Justiça Eleitoral em todo o país.
A AGU também vai pedir indenização por dano moral coletivo pelos transtornos causados aos eleitores que tiveram que votar mais uma vez e pelos prejuízos contabilizados pelos municípios tiveram que trocar de prefeitos.

"O contribuinte brasileiro não pode ser responsabilizado por pagar os custos que o Estado não deveria ter, gerados por fraude no processo eleitoral", afirmou o advogado-geral da União Luís Inácio Lucena Adams, em nota divulgada no site da AGU.

Nas últimas eleições municipais, em 2008, o Tribunal Superior Eleitoral gastou mais de R$ 430 milhões para realizar o pleito, uma média de R$ 3,39 por eleitor brasileiro. Pelas contas da AGU, isso significa que, em um município com 100 mil habitantes, o prefeito cassado teria que arcar com uma média de R$ 340 mil, mais danos morais.

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